O que você faz quando você está 16 anos e na merda? Você está olhando para o mundo da Câmara da detenção, a partir do porão parece que há um muro em torno de você. Todo mundo diz que você e seus amigos não vão a lugar nenhum, que suas vidas já está totalmente arruinadas. Que merda que você faz?.
Você passa a quebrar tudo na tentiva de acabar com estas opiniões burras, é o que você faz. Você rouba e bebe e destroi o carro de sua mãe e faz seu xixi em público. Você trabalha em lanchonetes e fast-food e tenta arruinar as meninas das escolas particulares, porque acham as meninas das escolas particulares acham que você é gay e você gostaria de um boquete no baile. Você foda isso tudo tão feio e tão sujo quanto você pode, porque, por que diabos ?
E assim, na véspera do lançamento de seu quinto álbum, a fé permanece mais forte do que nunca. Uma série de influências que passou por sua garganta e provido para manter viva a sua fé. As poeiras de uma estrada do sul de uma cidade grande nas sarjeta anteriores. Os gritos e gemidos e estático continuar a dar testemunho.
What do you do when you’re sixteen and in deep shit? You’re looking out at the world from the strip-mall and the detention hall, from the basement and the cul-de-sac and it just looks like there is a wall around you. Everybody tells you and your friends that you’re going nowhere, that your lives are already ruined. What the fuck do you do?.
You hang around and smash stuff and get high and try to
be a bad-ass, that’s what you do. You steal and drink and smash up the car your mom gave you and pull your pee-pee out in public. You work at sandwich shops and fast-food joints and try to screw private school girls because they think your tough and the girls at your school think your gay because you pretended to give your friend a blowjob at the junior prom. You fuck it all up as ugly and as dirty as you can because, why the fuck not?
And so, on the eve of the release of their fifth album, the faith abides stronger than ever. A host of influences have passed through their gullet and provided the sustenance to keep their faith alive. The dusts of a southern back road and the big-city gutter puke crackle in the grooves of this record as it did in the previous ones. The shouts and moans and static continue to bear witness.
(As I record these words a purple and orange fog engulfs the bay below me. The gin gimlets glide down my throat and I ponder the freedom that I, myself, have wrenched from the “enlightened society’ that once oppressed me. It is good and right that we should live free. I know this, the Black Lips know this, and the gulls in the bay below know this. Take this knowledge and go in faith.)
cordazvocaiz 